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Psalms 117:1       
 
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Números Chapter23
 
1 Disse Balaão a Balaque:Edifica-me aqui sete altares e prepara-me aqui sete novilhos e sete carneiros.
 
2 Fez, pois, Balaque como Balaão dissera; e Balaque e Balaão ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar.
 
3 Então Balaão disse a Balaque:Fica aqui em pé junto ao teu holocausto, e eu irei; porventura o Senhor me sairá ao encontro, e o que ele me mostrar, eu to direi. E foi a um lugar alto.
 
4 E quando Deus se encontrou com Balaão, este lhe disse:Preparei os sete altares, e ofereci um novilho e um carneiro sobre cada altar.
 
5 Então o senhor pôs uma palavra na boca de Balaão, e disse:Volta para Balaque, e assim falarás.
 
6 Voltou, pois, para ele, e eis que estava em pé junto ao seu holocausto, ele e todos os príncipes de Moabe.
 
7 Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo:De Arã me mandou trazer Balaque, o rei de Moabe, desde as montanhas do Oriente, dizendo:Vem, amaldiçoa-me a Jacó; vem, denuncia a Israel.
 
8 Como amaldiçoarei a quem Deus não amaldiçoou? e como denunciarei a quem o Senhor não denunciou?
 
9 Pois do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que é um povo que habita só, e entre as nações não será contado.
 
10 Quem poderá contar o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? Que eu morra a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles.
 
11 Então disse Balaque a Balaão:Que me fizeste? Chamei-te para amaldiçoares os meus inimigos, e eis que inteiramente os abençoaste.
 
12 E ele respondeu:Porventura não terei cuidado de falar o que o Senhor me puser na boca?
 
13 Então Balaque lhe disse:Rogo-te que venhas comigo a outro lugar, donde o poderás ver; verás somente a última parte dele, mas a todo ele não verás; e amaldiçoa-mo dali.
 
14 Assim o levou ao campo de Zofim, ao cume de Pisga; e edificou sete altares, e ofereceu um novilho e um carneiro sobre cada altar.
 
15 Disse Balaão a Balaque:Fica aqui em pé junto ao teu holocausto, enquanto eu vou ali ao encontro do Senhor.
 
16 E, encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs-lhe na boca uma palavra, e disse:Volta para Balaque, e assim falarás.
 
17 Voltou, pois, para ele, e eis que estava em pé junto ao seu holocausto, e os príncipes de Moabe com ele. Perguntou-lhe, pois, Balaque:Que falou o Senhor?
 
18 Então proferiu Balaão a sua parábola, dizendo:Levanta-te, Balaque, e ouve; escuta-me, filho de Zipor;
 
19 Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?
 
20 Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.
 
21 Não se observa iniqüidade em Jacó, nem se vê maldade em Israel; o senhor seu Deus é com ele, no meio dele se ouve a aclamação dum rei;
 
22 É Deus que os vem tirando do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem.
 
23 Contra Jacó, pois, não há encantamento, nem adivinhação contra Israel. Agora se dirá de Jacó e de Israel:Que coisas Deus tem feito!
 
24 Eis que o povo se levanta como leoa, e se ergue como leão; não se deitará até que devore a presa, e beba o sangue dos que foram mortos:
 
25 Então Balaque disse a Balaão:Nem o amaldiçoes, nem tampouco o abençoes:
 
26 Respondeu, porém, Balaão a Balaque:Não te falei eu, dizendo:Tudo o que o Senhor falar, isso tenho de fazer?
 
27 Tornou Balaque a Balaão:Vem agora, e te levarei a outro lugar; porventura parecerá bem aos olhos de Deus que dali mo amaldiçoes.
 
28 Então Balaque levou Balaão ao cume de Peor, que dá para o deserto.
 
29 E Balaão disse a Balaque:Edifica-me aqui sete altares, e prepara-me aqui sete novilhos e sete carneiros.
 
30 Balaque, pois, fez como dissera Balaão; e ofereceu um novilho e um carneiro sobre cada altar.
 
 

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