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Praise the Lord, all ye nations      
Psalms 117:1       
 
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Jó Chapter6
 
1 Então Jó, respondendo, disse:
 
2 Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!
 
3 Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.
 
4 Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
 
5 Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:
 
6 Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?
 
7 Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.
 
8 Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!
 
9 que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!
 
10 Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.
 
11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?
 
12 É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
 
13 Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?
 
14 Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.
 
15 Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,
 
16 os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;
 
17 no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.
 
18 As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.
 
19 As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.
 
20 Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.
 
21 Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.
 
22 Acaso disse eu:Dai-me um presente? Ou:Fazei-me uma oferta de vossos bens?
 
23 Ou:Livrai-me das mãos do adversário? Ou:Resgatai-me das mãos dos opressores ?
 
24 Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
 
25 Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?
 
26 Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?
 
27 Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.
 
28 Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo àvossa face não mentirei.
 
29 Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça; sim, mudai de parecer, que a minha causa é justa.
 
30 Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?
 
 

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